

O cara era do tipo cafajeste mesmo. Sempre acompanhado de várias mulheres. E como morava só não passava despercebido pelas más línguas da rua.
Eu, como uma criança comum de uma cidade do interior, tinha o hábito de brincar todas as noites na rua com os outros pirralhos vizinhos. Até aí, tudo normal.
Numa certa noite, vi Macapá rodeado de outros moleques e, fiquei curioso. Como nunca fui besta, logo fui ver o que estava acontecendo.
Macapá estava contando histórias de assombrações. E ele sabia contar essas histórias como ninguém.
Eu que já o olhava de forma diferente, passei a adorá-lo. Ele sentado na calçada na parte mais alta, e eu, logo abaixo, ouvindo as histórias e que não tirava os olhos das suas pernas.
Como em toda vizinhança tem sempre um (a) fofoqueiro (a) de plantão, eu tinha a D. Yolanda que não deixava ninguém em paz.
A D. Yolanda vendo aquelas cenas todas as noites, chamou a minha mãe e disse que o Macapá não era de confiança porque morava sozinho e era safado. Olha só que peste!
Mainha logo caiu na conversa da D. Yolanda e disse que se me pegasse na calçada com os outros meninos e Macapá conversando eu levaria uma pisa (PISA aqui no Nordeste é o mesmo que levar uma surra). Mas eu que nunca fui gente, teimava em toda noite ouvir Macapá contar suas histórias. Como os meninos que estavam junto comigo eram mais velhos do que eu, (12, 13 e 14 anos) logo surgiram outras "conversas". Hahahhaahahaha...
Numa dessas conversas ele começou a falar das mulheres que sempre saía. Eu não sabia nem o que era "meter", tinha só 9 anos, mas estava ali no meio. E as histórias, antes de assombrações, agora eram de sexo. E eu, queria ouvir todas.
Foi numa dessas noites que ele disse que tinha umas revistas de mulher pelada. E perguntou se não queríamos ver. Eu, de novo, no meio fui. Se mainha sonhasse eu estava fodido! Hahahahahahahahahha...
Quando entramos na sua casa ele foi ao quarto e trouxe um monte de revistas de mulher pelada e sexo explícito.
Ele mostrando a todos nós e os garotos mais velhos já de pau duro. Foi nesse dia que ouvi a primeira vez a palavra ''PUNHETA". Eu nem sabia do que se travava, mas como eu era virado no cão logo perguntei. Foi quando um dos moleques disse que era quando pegava no pau e ficava mexendo nele.
Eu: Aaaaaaaaaaaaaaaah, entendi!
Uma coisa muito forte que recordo como se fosse hoje, era o cheiro presente naquela casa. De alguma forma eu sabia que aquilo era cheiro de sexo.
Entre uma revista e outra eu olhava para Macapá e o via mexer no pau sob o calção e, que não tinha como disfarçar o volume formado.
Daí ouvimos a mãe de um dos meninos o chamando e corremos todos.
No outro dia eu fui o primeiro a chegar, que eu não era besta!!
Macapá chegou e eu já fui puxando conversa. E perguntei se ele não tinha mais revistas para ver.
Ele: Revistas?
Eu: Sim! Daquelas de ontem!
Ele: Ah, sim! Tenho sim, quer ver?
Eu: Quero sim! (quase não o deixei terminar a pergunta)
Entramos na sua casa e ele foi pegar mais revistas. Quando voltou trouxe uma colorida dessas de foto novela (as anteriores eram em preto e branco) bem mais visível. Hahahahahaha...
Lembro que o ator tinha um pauzão grosso, veiudo e eu não tirava os olhos daquela rola.
Macapá perguntou se eu já tinha visto uma de perto. Eu respondi que não. E já fui perguntando logo se o dele era daquele jeito.
Ele: Não porra! Estou perguntando se tu já viu uma boceta de perto!
Eu: Eu não! Não estava olhando a boceta dela. Estava olhando a rola dele. É muito grande! E perguntei novamente: A tua é assim?
Nessa hora ele parou e ficou me olhando por um tempo e perguntou se eu gostava de rola. Eu respondi que queria ver uma daquele jeito de perto e o perguntei se ele não deixaria eu ver.
O calção dele já estava estufado. Ele me olha de novo e diz: Pega aqui então, veadinho! Pegando a minha mão e passando sobre o pau que já estava latejando.
Perguntei: Posso ver agora?
Ele: Vem cá que vou te mostrar uma coisa! E já foi me lavando para o quarto dele.
Quando chegamos no quarto ele me empurrou na cama para que ficasse sentado na cama de frente para ele e foi tirando o calção. Porra! Pensei eu! O cara era um jumento. O pau tinha uns 22cm, grossão, cabeçudo, com umas veias que pareciam que iam estourar de tanto sangue, um saco descomunal e com a pentelhada mais linda que já vi.
Macapá perguntou se eu não queria fazer igual a mulher da revista. Eu: Igual a mulher da revista? Vamos!
Ele: Então bota ele na boca como e mulher fez. E já foi metendo aquela tora na minha boca.
Eu comecei a mamar aquela rola enorme e ele socou de uma vez. Eu engasguei. Não tinha como engolir aquilo tudo.
Depois de alguns minutos já estava chupando rola igualzinho àquela puta da revista. Claro que não engolia tudo, porque não tinha como. Mas já estava fazendo direitinho. Sempre fui muito bom aluno! Hahahahahahahahaha...
Ele gemia muito e eu sem entender direito o porquê dos gemidos, mas tudo bem, continuei mamando. Foi quando ele disse que ia gozar.
Eu: Gozar? O que é isso?
Ele: É quando sai leite gostoso dele. Não para. Continua, meu veadinho!
Eu, como bom entendedor e obediente que sou, continuei.
De repente eu o vi ficar na ponta dos dedos dos pés, segurar forte a minha cabeça no pau dele, os gemidos ficarem mais fortes e o pau inchar.
Ele: Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah...
Só sentia os jatos de porra na minha boca.
O cara gozou feito um cavalo. Era quente, meio doce... Não tive nem tempo de cuspir porque ele novamente me deu ordem para engolir tudinho.
Daí parou um tempo me olhando e disse que eu não iria sair dali porque agora íamos fazer a outra coisa da revista. E apontou para o cara enrabando a mulher.
Naquela hora tive medo porque eu sabia que ia doer muito. Foi quando eu disse que não.
Ele: Vai sim! Agora tu és meu, veadinho! Vai ser minha putinha igual essa aí da revista.
Nessa hora pensei que estava fodido mesmo.
Daí me empurrou na cama, subiu em cima de mim, o pau já estava apontando para o teto de novo, me botou de bruços, arrancou meu calção e cueca fora e me deixou como vim ao mundo.
Tentei sair, mas ele me deu um tapa bem forte na bunda e disse que ia começar o que EU comecei. E de fato fui eu mesmo!
Disse que se eu tentasse sair novamente ele iria contar a todo mundo o que eu fiz.
Eu gelei nessa hora! Era um misto de vontade de fazer, de medo, de realização de ver aquele homem que eu já desejava e que agora estava em cima de mim.
Macapá começou a morder a minha bunda e que mais ninguém ia comer porque era a partir daquele dia só dele.
Nisso afastou minhas pernas com as dele, deitou em cima de mim e disse para eu relaxar. Se afastou e começou a me linguar. Aquilo era gostoso, sem dúvidas, mas eu estava com tanto medo que nem conseguia relaxar como ele havia mandado.
Ele ainda me deu uns fortes tapas na bunda. Aquilo doía e queimava muito!
As linguadas eram bem fortes. O cara parecia que ia me comer só com a língua.
Já havia passado alguns minutos, ele me disse ao pé do ouvido que eu ia ser a mulherzinha dele naquele instante.
Porra! Eu estava fodido, literalmente!
Ele posicionou a cabeça daquela pau bem na entrada do meu cu, ainda virgem, e começou a forçar. Eu tentava escapar, mas ele me apertava e dizia e se eu tentasse correr ia ser pior. E foi empurrando e, como eu não estava relaxado, ele me deu mais um tapa.
Eu estava com o rosto enfiado no travesseiro já chorando de dor e medo, quando ele meteu de uma vez só.
Dei um grito, ele segurou o meu cabelo e empurrou minha cabeça no travesseiro novamente para abafar o som.
Foi uma dor descomunal e só pensei que tivesse sido partido em dois.
Ele ficou dento de mim parado por um tempo e disse que ficaria ali assim para que eu me acostumasse com ele dentro de mim.
Porra! Nunca tinha sentido tanta dor.
Depois de uns dois minutos sentindo o pau dele latejando dentro de mim, queimando como brasa, Macapá disse que ia começar a ficar gostoso.
Começou a socar aquela tora no meu rabo enquanto tapava a minha boca.
As socadas não paravam e iam ficando cada vez mais fortes. Eu sentia pelos dele roçando as minhas costas. O cara era uma máquina de foder. Socava como um monstro. Eu sentia muita dor e gemia muito. Não sei se isso o deixava doido.
Lembro ele dizendo ao meu ouvido: Cuzinho gostoso, quentinho, apertado, olha? Tá gostando não tá, veadinho? Não era isso que tu querias?
E as socadas foram ficando mais fortes até que ele, mais uma vez, anunciou que ia gozar.
Caralho! Eu senti cada veia do pau dele inchando dentro de mim. Não demorou muito e senti meu rabo sendo inundado pela porra quente dele. Dessa vez o cara gozou muito mais do que a primeira vez. Parecia que não fodia há muito tempo.
Depois de alguns minutos ele saiu de cima de mim e foi para o banheiro do quarto. Foi nessa hora que eu aproveitei e saí dali quase que correndo.
Para a minha sorte não tinha ninguém em casa nessa hora, pois os meus pais tinham ido à casa de minha avó paterna.
Quando entrei no chuveiro e a água bateu no meu cu arrombado, doeu muito, ardia pra caralho eu vi sangue também.
Depois do banho troquei de roupa e fui para a cama tentar dormir.
Nos dias seguintes a coisa continuou acontecendo. E, a cada não que eu tentava dar, a lembrança de que ele contaria tudo o que aconteceu para os outros me deixava com medo e me faziam ceder mais e mais vezes. Isso aconteceu até que ele foi despedido do trabalho e foi embora.
Anos depois o reencontrei quando eu estava indo para o colégio. Sabem o que é sentir o coração indo parar nos pés? Então, foi o meu! Hahahahahahahahahaha...
Autor:
Fábio Alves
Obrigado Fábio Alves pela sua participação no nosso blog!


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